Desde a semana passada, quando Chávez decidiu fechar 6 emissoras de TV à cabo, o governo venezuelano vem enfrentando protestos. Ao que tudo indica, Chávez está dando os primeiros passos rumo a seu destino. Ou melhor, seu destino começa a das os primeiros passos em direção a ele. Aterrorizados com a sanha expropriadora de Hugo Chávez, a imprensa foi as ruas e decidiu cobrir os protestos organizados pelos estudantes. Finalmente, os jornalistas venezuelanos aprenderam a lição de Martin Niemöller:
Enquanto isso, Lula, o nosso liberticida, assegura que "há liberdade até demais na Venezuela". O presidente brasileiros ignora - por má-fé ou ignorância - que o projeto de poder de Hugo Chávez sempre foi acabar com as emissoras privadas de rádio e TV ou entregá-las a "empresários" bolivarianos. Na prática, o que Chávez está realizando na Venezuela é o que Dilma Rousseff, Paulo Vanucchi e Franklin Martins querem realizar aqui. Esse poder discricionário para punir emissoras é tudo o que querem os caudilhos da Confecom, da Conferência de Cultura e do falso Programa Nacional de Direitos Humanos — apenas um roteiro dos delírios esquerdopatas da turma que quer Dilmova na Presidência da República. É bom que se diga que o Brasil está ficando cada vez mais parecido com a Venezuela. Fala-se, inclusive, em aumentar ainda mais o controle estatal sobre as emissoras; típico de ditaduras e de ditadores.
Resta saber se a imprensa brasileira terá a mesma coragem que a venezuelana. Resta saber se os nossos jornalistas terão a decência de se insurgir em nome daquilo que é correto: a liberdade, enquanto direito fundamental do homem.
Um dia vieram e levaram o meu vizinho, que era judeuFelizmente, o povo venezuelano acordou antes que não houvesse mais ninguém para reclamar dos arroubos totalitários de Hugo Chávez. Mas derrotar a tirania não é uma tarefa fácil. Chávez, já convocou as polícias regionais para reprimir os estudantes e, na prática, ameaçou os governadores: se isso não for feito, os distritos sofrerão uma intervenção federal. Chavito acusa os estudantes de quererem incendiar o país e de estarem a serviço da "direita" e dos "fascistas". É isso mesmo! Na Venezuela a culpa pelos fracassos do governo é sempre dos subalternos, como se o sistema não fosse absolutamente centralizado nas mãos de Hugo Chávez. O Simon Bolívar do século XXI tem sempre que culpar alguém pelo desastre do regime, porque para ele, falíveis são seus auxiliares, não ele e o sistema miserável que infligiu ao país. Aliás, essa tranferência de responsabilidade é uma carcterística dos líderes de esquerda. Há pouco tempo, quando a imprensa internacional descobriu que Cuba havia se tornado entreposto da cocaína colombiana, Fidel e Raúl mandaram matar uxiliares, como o general Arnaldo Ochoa, o "culpado".
Como não sou judeu, não me incomodei
No dia seguinte vieram e levaram o meu outro vizinho, que era comunista
Como não sou comunista, não me incomodei
No terceiro dia vieram e levaram o meu vizinho católico
Como não sou católico, não me incomodei
No quarto dia vieram e me levaram
Mas já não havia ninguém para reclamar
Enquanto isso, Lula, o nosso liberticida, assegura que "há liberdade até demais na Venezuela". O presidente brasileiros ignora - por má-fé ou ignorância - que o projeto de poder de Hugo Chávez sempre foi acabar com as emissoras privadas de rádio e TV ou entregá-las a "empresários" bolivarianos. Na prática, o que Chávez está realizando na Venezuela é o que Dilma Rousseff, Paulo Vanucchi e Franklin Martins querem realizar aqui. Esse poder discricionário para punir emissoras é tudo o que querem os caudilhos da Confecom, da Conferência de Cultura e do falso Programa Nacional de Direitos Humanos — apenas um roteiro dos delírios esquerdopatas da turma que quer Dilmova na Presidência da República. É bom que se diga que o Brasil está ficando cada vez mais parecido com a Venezuela. Fala-se, inclusive, em aumentar ainda mais o controle estatal sobre as emissoras; típico de ditaduras e de ditadores.
Resta saber se a imprensa brasileira terá a mesma coragem que a venezuelana. Resta saber se os nossos jornalistas terão a decência de se insurgir em nome daquilo que é correto: a liberdade, enquanto direito fundamental do homem.
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