O presidente cubano, Raúl Castro, irmão de Fidel Castro, intensifica a repressão em Cuba e aumenta as violações dos direitos humanos no país. Os dados são do relatório da organização não governamental Human Rights Watch (HRW), publicado nesta quarta-feira.
Segundo o documento, cerca de 40 pessoas foram presas sob a acusação de serem perigosas à sociedade. Também foram registradas agressões a dissidentes e condições inapropriadas nas carceragens do país.
Batizado de "Um novo Castro, a mesma Cuba", o relatório descreve o temor de quem se opõem ao governo do país, entregue a Raúl pelo seu irmão, Fidel. De acordo com o levantamento da ONG, a ilha ampliou o uso de leis que permitem a punição de quem burlar as normas socialistas, "capturando a essência do pensamento repressivo do governo cubano de anos atrás".
Cuba se defende e diz utilizar o sistema comunista para garantir à população saúde pública gratuita, educação, moradia e alimentos básicos. Raúl Castro ainda lembra que não há no país presos políticos e que os ativistas detidos foram acusados por razões legítimas, como traição.
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