Na primeira parte da gravação, Lula chama de "ignorantes" e "imbecis" todos os brasileiros que dizem exatamente o que ele dizia em 2000. Confira mais um minuto muito pedagógico: a hostilidade pode transformar-se em amor. Principalmente se render votos.
MINC, O MACONHISTA
Ps.: Favor não confudir o ato com a prática em si (tenho certeza que não vai demorar até que algum imbecil diga que eu chamei o ministro de maconheiro).
INIMIGOS ÍNTIMOS
No meio de um debate na campanha eleitoral de 1989. Fernando Collor acusa Lula de ter o apoio de José Sarney e aproveita para pegar pesado com o presidente da República. Lula responde que não pode proibir o voto de ninguém e aproveita para pegar pesado com o futuro amigo do peito, naquela época ainda “um incapaz”. Collor proíbe Sarney de apoiá-lo, fuzila de novo o futuro amigo de infância e diz que Lula é “cambalacheiro”. No fim do video, Lula promove a homem incomum o aliado que Collor hoje defende com ferocidade de cangaceiro.
O Trio Ternura é a prova de que o insulto de hoje é o abraço de amanhã. Pelo menos para quem acha que só é vergonhoso perder a eleição.
A CONFISSÃO DE ZELAYA
Todos já sabem o que aconteceu, eu sei. Mas nada como ouvir de própria voz. Neste vídeo, Zelaya confirma que a ocupação da embaixada brasileira foi previamente acertada com o presidente Lula, com o chanceler Celso Amorim e com o encarregado de negócio do Brasil em Tegucigalpa. E isso, como todos sabem, é ilegal. Que fique o registro histórico.
A BOÇALIDADE NOS CORREDORES DA UNIBAN
O PALANQUEIRO JÁ COMEÇOU A TREINAR PARA A SUA ESTRÉIA NA TV
O presidente Lula convive amistosamente com todos os donos de canais de televisão e apresentadores de programas de auditório. Nas últimas semanas, tem protagonizado sucessivas demonstrações de apreço especial pelos bispos que chefiam a Igreja Universal do Reino de Deus e, por consequência, a TV Record. Mas também vem emitindo sinais de que se prepara para comandar algum programa de auditório, como mostra esta seleção de trechos de vídeos divulgados pela internet.
Primeiro, convencido de que é disso que o povo gosta, Lula aprendeu a dizer palavrões com o ar inocente de quem reza. Depois, com a mesma expressão sem culpa, passou a despejar cataratas de imagens chulas. E enfim deu de andar pelo palco feito Sílvio Santos quando se encontra com “as amigas do auditório”. Que reagem com o mesmo sorriso coletivo exibido pelas plateias de Lula.
Se Dilma Rousseff ganhar, a TV Brasil poderá livrar-se do ibope indigente com um programa do gênero comandado pelo campeão de popularidade. Se perder, Lula pode oferecer-se à Record. Pelo menos saberá se os bispos são bons companheiros ou só inimigos íntimos.
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