Tanto é assim que se um branco, um índio ou um afro descendente tiverem a mesma nota em um vestibular, pouco acima da linha de corte para ingresso nas Universidades e as vagas forem limitadas, o branco será excluído, de imediato, a favor de um deles o que, em outras palavras, quer dizer que em igualdade de condições, o branco é um cidadão inferior e deve ser discriminado, apesar da Lei Maior.
Graças a política de redistribuição de terras do governo do PT, menos de meio milhão de índios brasileiros - não contando os argentinos, bolivianos, paraguaios, uruguaios que pretendem ser beneficiados também - passaram a ser donos de 15% do território nacional, enquanto os outros 183 milhões de habitantes dispõem apenas de 85% dele. Nesta exegese equivocada da Lei Suprema, todos os brasileiros não índios foram discriminados.
Aos quilombolas, que deveriam ser apenas os descendentes dos participantes de quilombos, e não os afrodescendentes, em geral, que vivem em torno daquelas antigas comunidades, tem sido destinada uma parcela de território consideravelmente maior do que a Constituição permite (art. 68 ADCT), em clara discriminação ao cidadão que não se enquadra nesse conceito. Sé é que existe alguém, nos dias de hoje, que se enquadra nesse conceito.
Os homossexuais também tiveram o seu quinhão assegurado quando obtiveram, do Presidente Lula e da Ministra Dilma Roussef, o direito de ter um congresso financiado por dinheiro público, para realçar as suas tendências, algo que um cidadão comum jamais conseguiria.
Os invasores de terras que violentam, diariamente, a Constituição Federal, vão passar a ter aposentadoria, num reconhecimento explícito de que o governo considera meritória uma conduta que consistente em agredir o direito.
Trata-se de clara discriminação as avessas, onde a vítima é cidadão comum, desempregado, que não tem este'privilégio', porque não pertence a nenhuma minoria. Desertores e assassinos que no passado participaram da guerrilha, garantem a seus descendentes polpudas indenizações, pagas pelos contribuintes brasileiros. Não quero causar espanto, mas já está em torno de 4 bilhões de reais o valor que é retirado dos pagadores de tributos para 'ressarcir' àqueles que resolveram pegar em armas contra o governo militar ou se disseram perseguidos. E pensar que de todas as ditaduras sul-americanas, a brasileira foi uma das menos nocivas!
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